Como todos vocês já sabem, hoje é dia 1º de abril, dia da mentira, e hoje também foi o dia escolhido por min, para fazer a minha primeira postagem nesse blog, que eu vou manter com uma postagem diária, todos os dias, rááá primeiro de abrillll.
Segue aí a minha primeira postagem, aguardo comentários.
CUIDADO. ARGENTINOS NA PISTA
Um brasileiro entra na delegacia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao delegado :
– Vim me entregar, cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
– Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o
senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
– Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
– Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento ?
– Mas ele estava no acostamento.
– Vim me entregar, cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
– Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o
senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
– Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
– Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento ?
– Mas ele estava no acostamento.
– Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
– Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula !
– Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
– Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
– O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
– Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!
– Tudo mentira, esses argentinos mentem muito.
– Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula !
– Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
– Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
– O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
– Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!
– Tudo mentira, esses argentinos mentem muito.
kkkkkk mto boa!!! Ei kra, entra no meu, tbm tenho um de humor, entra lá: http://www.iskilin.blogspot.com/ e segue se gostar! Tô seguindo o teu!
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